sexta-feira, 26 de junho de 2009


Pois é gente... Michael Jackon morreu... Eis as imagens e narrativas que agora ocupam grande parte do pensamento do cotidiano das massas (aliás, ele é um íc0ne pop!)! No momento em que fui procurar uma imagens que representasse o personagem, o mito e a polêmica (qual mito não é polêmico?!), encontrei (só) mais do que 11.800.000 possibilidades de imagens...

Para finalizar, já que o curso é Cotidiano, Imagens e Narrativas... Senti-me livre para narrar, comentar e imaginar o que bem entendi, sobre o que está fazendo parte do meu cotidiano (pessoa comum). Acho (pessoa comum sempre acha) que é sobre este tipo de espaço que estamos falando.

Que a profundidade deste tema fique pela subjetividade de cada um...

quinta-feira, 25 de junho de 2009






OK!... Não quero nem narrar meu dia de ontem!
Dizem que uma imagem vale por mil palavras...
Era exatamente assim que me sintia, horrível e de molho!

Atchimmmm!!!!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

CULTURA VIVA, ESCOLA VIVA


Prezados(as) colega(s), ao observarem termos e expressões em itálico, reflita sobre eles e relacione-os com os demais que estejam em itálico.


A
Cultura é Viva porque é Dinâmica. Uma escola que não se atualiza com a Cultura Local se torna uma escola ultrapassada e retrógrada, deixa de corresponder às reais necessidades de um povo. As Diversas Culturas surgem e se (re)adaptam constantemente para organizarem sistemas de conhecimentos e valores de acordo com as necessidades espaciais, temporais e trabalham com os recursos que o povo dispõe em determinados contextos históricos.

As Culturas Locais estão constantemente atualizadas com o que está em voga para a sua população. Os conteúdos escolares, nem tanto... Mas isto não significa que eles devam ser substituídos pelas expressões populares, mas estarem de acordo com elas. Então surgem perguntas (e novas perguntas sempre surgirão): o conteúdo cultural que a escola pretende transmitir, pertence a qual povo? Em qual época? Qual o período do fator cultural preservado? Tais conhecimentos são interessantes, transformam ou produzem valores para a cultura na qual se quer inserí-los? Entre muitas outras não lembradas aqui...

Eis a necessidade de a Escola estar aberta às Expressões Culturais Locais de seu público, pois melhorará significativamente a comunicação com a comunidade. Aliás, qualquer conhecimento torna-se vazio de sentidos se de alguma forma ou de outra, não houver correspondência com o imaginário popular (este, expressado nas Culturas Populares). Daí a necessidade de os conteúdos escolares estarem dialogando com as Culturas Regionais e com o Senso Comum.



A CULTURA PODE REALIZAR! ENTÃO...

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Cultura Urbana e Educação

Olá!

Sou o Petter da Sala Informatizada na Escola Elza Granzotto.

Entre as idéias que tenho de Cultura Urbana, neste momento falarei sobre o aspecto de ser uma mesclagem de culturas, pois a cidade reúne pessoas de diversas etnias, interesses e classes, que, de uma forma, ou de outra e tornam agentes culturais ativos, acrescentando e modificando o ambiente cultural de onde vivem.

Esta diversidade tem produzido vários movimentos culturais, entre os quais: danças, músicas, grafitagem, festas, entre outras... A predominância de certas manifestações culturais depende da região e do povo que nela habita e como precisam se organizar para viver e estabelecer sua identidade. Como exemplos:

- Na região de Jaraguá do Sul temos as bandinhas, a Schitzen Fest, as manifestações mais populares, trazidas pelos imigrantes alemães. Temos também a Festa Italiana, que rememoram aspectos culturais dos imigrantes italianos; pela entidade Scar temos música erudita, danças clássicas das mais variadas, que são pontos de interesses de determinadas classes. Recentemente, a região tem agregado outras manifestações populares, trazidas por migrantes de diversos estados brasileiros.

- No Rio de Janeiro e São Paulo, aparentemete, predomina a manifestação do funk, mas existem outros movimentos, com outros pontos de interesses, como os que são promovidos pela Casa do Zezinho e algumas ongs que buscam o resgate da cidadania, indo além do simples entretenimento e expressão popular, trabalham com a formação do indivíduo.

Ficou claro que a cultura popular é forte, resistiu à falta de divulgação, criou seus guetos e conquistou expressão. Não pode mais ser ignorada pela escola, igualmente, deve ser considerada como Cultura e forma de Organização Social. É interessante a Cultura Urbana de Cada Região ser considera no Currículo Escolar.